Danilo Russo lança guia completo sobre Iluminação na Fotografia em palestra ao vivo
O domínio da iluminação na fotografia é algo que não acontece do dia para...
Ex-alunos do Instituto Internacional de Fotografia se uniram e decidiram criar uma exposição. O mote da mostra de fotografia do grupo de jovens é reunir imagens que homenageassem personalidades Italianas no Brasil ou pessoas que não tenham descendência Italiana, mas possuam laços fortes com a Itália.
DNA Italiano no Brasil é o tema do evento que, em pleno Conjunto Nacional, reúne curiosos e profissionais interessados no trabalho dos jovens. O Otto Coletivo é formado por cinco fotógrafos, são eles: Mario Henrique, Lourdes Spinelli, Tomas White, Patrícia Gabrichi e Rodrigo F Carlovich.
Fiquem atentos, pois essa será uma série de depoimentos coletados pelo IIF em entrevista com os fotógrafos envolvidos no projeto.
“A idéia surgiu numa conversa com os organizadores do evento.” Afirma Thomas White, integrante do grupo de fotógrafos em cartaz.
O curso de Capacitação Profissional em Fotografia foi basicamente o que uniu o grupo, ambos se conheceram durante as aulas. “Ao longo do curso, começamos a conversar sobre a ideia de montar um coletivo fotográfico para podermos aplicar todo o conhecimento aprendido no curso.” Resume Tomas.
De início começaram fotografando amigos e famílias em estúdio e em locação, a partir da experiência e do material adquirido durante esse tempo, o grupo montou um site, que procurava explicar o trabalho de cada um deles e o que realizavam juntos. “até que decidimos mostrar esse material para a organização do evento e eles aceitaram deixar a responsabilidade das fotos da mostra em nossas mãos”
De acordo com eles, o curso contribuiu para que a base sólida que possuem hoje e para que tivessem mais segurança de botar o Projeto para frente. Tanto nas aulas técnicas como na parte de composição, o nosso aprendizado se refletiu nos ensaios realizados para a exposição, pois, segundo Tomas “ao controlar melhor a luz e a composição das fotos, conseguimos passar segurança aos fotografados, executando nossas idéias em cada ensaio. Nos deu também tranquilidade para criar uma nova composição quando a que tínhamos pensado não podia ser executada por limitações técnicas ou por alguma imposição feita pelos fotografados.”
Em entrevista ao Instituto Internacional de Fotografia, Tomas afirma que trabalhar desta forma, em uma exposição desse cunho, está sendo de um aprendizado incrível. De acordo com ele “Essa experiência está nos ajudando a trabalhar melhor como equipe, pois existem muitas responsabilidades, não só com os fotografados, mas também com os organizadores e patrocinadores.”
Execução e pós produção são fatores importantíssimos num trabalho como este. “A impressão é parte mais legal” Brinca ele.
Pelo jeito uma das grandes lições para estes fotógrafos, além das técnicas e das captações de imagem, está sendo o desafio do trabalho em equipe. “Se não trabalharmos bem em equipe, o resultado conseguido não seria tão bom. Além disso, criamos em nós a expectativa de superar esse trabalho, por isso, acabamos nos dedicando também a estudar mais, trocar mais experiências, para que cada novo trabalho seja melhor que o anterior.”
Para quem quiser conferir, a exposição DNA Italiano fica no Conjunto Nacional até o dia 05/11.
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